Como melhorar seu jogo em apenas 10 minutos
Por Paulo Muñoz, professor
da USTA - O imenso investimento que a indústria dos esportes
em geral, e não de fora, os esportes com raquetes, pode realmente trazer uma
melhora significativa e instantânea no seu desempenho quando você atualiza seus
equipamentos.
Com tecnologias aero espacial, e materiais desenvolvidos até pela NASA, as raquetes novas possuem uma infinita capacidade de fazer com que instantaneamente seu jogo evolua de uma forma visível.
Sei que parece difícil e complicado abandonar aquela velha raquetinha que no passado já nos trouxe belas vitorias, mas quando seus parceiros já estão dispondo de novos materiais fica complicado acompanhá-los.
Trocar seu equipamento não é complicado desde que assessorado por um profissional da área, pois raquetes são equiparadas por diversos pontos; tamanho de cabeça (over ou mid), largura de borda, equilíbrio, composição da estrutura, e que tipo de jogador pretende usá-la, o que faz com que as raquetes sejam divididas em pequenos grupos, visando atender o perfil de cada atleta.
A composição do quadro das novas raquetes caminha para te dar uma área de batida (sweet spot) maior, diminuir o choque nas articulações, inserir mais velocidade na bolinha com menos esforço, melhor retorno da deformação estrutural do quadro da raquete, na hora do impacto com a bolinha, o que deixa a raquete bem mais precisa. Estes serão elementos sempre bem vindos neste complicado esporte.
A indústria das cordas também tem investido pesado no desenvolvimento de fios mais rápidos em seu retorno estrutural assim como maior elasticidade para que as cordas se tornem mais flexíveis para absorver a entrada das bolas na raquete e devolve-la com mais velocidade sem perda na precisão, fios de polímero com diferentes fusões térmicas para te dar precisão e conforto, alguns inclusive com fios internos que dão mais elasticidade as chamadas cordas duras, para poupar suas articulações.
Abra-se a novas experiências e você vai ver seu jogo evoluir bastante em apenas alguns minutos.
Forte abraço,
Até a próxima dica e obrigado pela atenção!
Prof. Paulo Muñoz
Tire suas dúvidas com o Prof. Paulo Muñoz através do email - planetchampions@uol.com.br
Sobre Paulo Muñoz
Dono da loja Planet of Champions, no Rio de Janeiro, é Membro da United States Racquet Stringer Association (Associação Internacional de Encordoadores - USRSA) matric nº 28477, Profissional da Associação Americana de Treinadores de Tênis, Membro da International Tênis Federation (ITF),Professor de Educação Física (CREF) nº 10184.
Cursos da CBT nível I, II, III, e treina atletas desde 1976.
Com tecnologias aero espacial, e materiais desenvolvidos até pela NASA, as raquetes novas possuem uma infinita capacidade de fazer com que instantaneamente seu jogo evolua de uma forma visível.
Sei que parece difícil e complicado abandonar aquela velha raquetinha que no passado já nos trouxe belas vitorias, mas quando seus parceiros já estão dispondo de novos materiais fica complicado acompanhá-los.
Trocar seu equipamento não é complicado desde que assessorado por um profissional da área, pois raquetes são equiparadas por diversos pontos; tamanho de cabeça (over ou mid), largura de borda, equilíbrio, composição da estrutura, e que tipo de jogador pretende usá-la, o que faz com que as raquetes sejam divididas em pequenos grupos, visando atender o perfil de cada atleta.
A composição do quadro das novas raquetes caminha para te dar uma área de batida (sweet spot) maior, diminuir o choque nas articulações, inserir mais velocidade na bolinha com menos esforço, melhor retorno da deformação estrutural do quadro da raquete, na hora do impacto com a bolinha, o que deixa a raquete bem mais precisa. Estes serão elementos sempre bem vindos neste complicado esporte.
A indústria das cordas também tem investido pesado no desenvolvimento de fios mais rápidos em seu retorno estrutural assim como maior elasticidade para que as cordas se tornem mais flexíveis para absorver a entrada das bolas na raquete e devolve-la com mais velocidade sem perda na precisão, fios de polímero com diferentes fusões térmicas para te dar precisão e conforto, alguns inclusive com fios internos que dão mais elasticidade as chamadas cordas duras, para poupar suas articulações.
Abra-se a novas experiências e você vai ver seu jogo evoluir bastante em apenas alguns minutos.
Forte abraço,
Até a próxima dica e obrigado pela atenção!
Prof. Paulo Muñoz
Tire suas dúvidas com o Prof. Paulo Muñoz através do email - planetchampions@uol.com.br
Sobre Paulo Muñoz
Dono da loja Planet of Champions, no Rio de Janeiro, é Membro da United States Racquet Stringer Association (Associação Internacional de Encordoadores - USRSA) matric nº 28477, Profissional da Associação Americana de Treinadores de Tênis, Membro da International Tênis Federation (ITF),Professor de Educação Física (CREF) nº 10184.
Cursos da CBT nível I, II, III, e treina atletas desde 1976.
Nadal volta com tudo, bate Djokovic, é HEPTA e recordista em Roland Garros
Rafael
Nadal retornou com tudo após a paralisação da chuva de ontem e derrubou seu
calcanhar de aquiles, Novak Djokovic,
para confirmar o rótulo de Rei do Saibro e
conquistar, na manhã desta segunda-feira, o heptacampeonato de Roland Garros
se tornando o recordista.
Leia Mais:
Nadal iguala Laver e Borg com o 11º Slam e fatura 50º título
Veja a campanha do HEPTA!
Veja como foi a final!
Siga o Tênis News no Twitter!
parciais de 6/4 6/3 2/6 7/5 após 3h46min de duração.
Rafa volta a vencer o sérvio em Grand Slams após derrotas sucessivas nas finais de Wimbledon, US Open e o Australian Open e ganha pela terceira vez consecutiva somando os triunfos também no saibro de Monte Carlo e Roma.
Nadal ergue seu 11º título de Grand Slam e sétimo em Paris se tornando o recordista de títulos no masculino - deixa Bjorn Borg com seis troféus pra trás - e igualando Chris Evert que somou sete conquistas no feminino em solo parisiense.
Djokovic se sustenta com cinco Majors e perde a chance de ser o 1º desde 1969 a vencer quatro Majors consecutivos. O natural de Belgrado disputou apenas sua primeira final em Paris, único Slam que ainda não venceu na carreira.
O jogo
Nadal começou o jogo firme, com tudo, acelerando firme no forehand e aproveitando um nervosismo e tática errada de Djokovic que só jogava em seu forehand. Rafa abriu 3/0 com duas quebras e teve uma bola fácil para matar, mas errou. Então o espanhol errou seguidamente e Nole passou a explorar seu revés e colheu frutos devolvendo duas quebras e igualando em 3/3. Mas Nadal tornou a jogar longo, foi pra cima, forçou erros do sérvio que entregou o serviço com dupla-falta. Nadal abriu 5/3 e com winner fechou por 6/4.
Nadal continuou forte e saiu quebrando para abrir 2/0. Ele teve chances de ampliar, mas Nole segurou o serviço e com belo lob devolveu a quebra e abriu 3/2. Mas Nadal tornou a quebrar para fazer 4/3 e Djokovic se descontrolou, quebrou o banco onde senta com uma raquetada, levou vaia. Nadal abriu 5/3 e a chuva deu o ar da graça paralisando o encontro por 34 minutos. Na volta, uma passada incrível deu o segundo set ao espanhol por 6/3.
Na terceira etapa Nadal começou com tudo abrindo 2/0 e Djokovic se mostrando cabisbaixo. Mas o sérvio tirou forças e ressurgiu ao mudar o estilo para muito ofensivo, indo pros winners em quase todas as bolas e defendendo muito. Ele devolveu a quebra e ganhou confiança marcando oito games consecutivos levantando a torcida na Philippe Chatrier. Nole marcou 6/2 e se colocou com 2/0 na quarta etapa. Nadal então confirmou seu saque e o jogo foi suspenso novamente por conta do mau tempo.
No retorno nesta segunda-feira - primeira final em Paris terminada sem ser no domingo desde 1973 - Rafa veio agressivo, firme no saque, conseguiu devolver a quebra logo de cara contando com a sorte - uma passadinha após bola que bateu na fita, e virou o jogo para 3/2. A partida ficou tensa com os dois atuando bem sob pressão. O duelo foi interrompido por alguns minutos no 5/4 pela chuva que rapidamente passou. Na volta, Nadal foi pra cima no 12º game, acertou um winner de forehand para ter o match-point e djoko sentiu dando dupla-falta. Nadal subiu as arquibancadas, abraçou o tio e técnico Toni celebrando o heptacampeonato.
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Nadal iguala Laver e Borg com o 11º Slam e fatura 50º título
Veja a campanha do HEPTA!
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parciais de 6/4 6/3 2/6 7/5 após 3h46min de duração.
Rafa volta a vencer o sérvio em Grand Slams após derrotas sucessivas nas finais de Wimbledon, US Open e o Australian Open e ganha pela terceira vez consecutiva somando os triunfos também no saibro de Monte Carlo e Roma.
Nadal ergue seu 11º título de Grand Slam e sétimo em Paris se tornando o recordista de títulos no masculino - deixa Bjorn Borg com seis troféus pra trás - e igualando Chris Evert que somou sete conquistas no feminino em solo parisiense.
Djokovic se sustenta com cinco Majors e perde a chance de ser o 1º desde 1969 a vencer quatro Majors consecutivos. O natural de Belgrado disputou apenas sua primeira final em Paris, único Slam que ainda não venceu na carreira.
O jogo
Nadal começou o jogo firme, com tudo, acelerando firme no forehand e aproveitando um nervosismo e tática errada de Djokovic que só jogava em seu forehand. Rafa abriu 3/0 com duas quebras e teve uma bola fácil para matar, mas errou. Então o espanhol errou seguidamente e Nole passou a explorar seu revés e colheu frutos devolvendo duas quebras e igualando em 3/3. Mas Nadal tornou a jogar longo, foi pra cima, forçou erros do sérvio que entregou o serviço com dupla-falta. Nadal abriu 5/3 e com winner fechou por 6/4.
Nadal continuou forte e saiu quebrando para abrir 2/0. Ele teve chances de ampliar, mas Nole segurou o serviço e com belo lob devolveu a quebra e abriu 3/2. Mas Nadal tornou a quebrar para fazer 4/3 e Djokovic se descontrolou, quebrou o banco onde senta com uma raquetada, levou vaia. Nadal abriu 5/3 e a chuva deu o ar da graça paralisando o encontro por 34 minutos. Na volta, uma passada incrível deu o segundo set ao espanhol por 6/3.
Na terceira etapa Nadal começou com tudo abrindo 2/0 e Djokovic se mostrando cabisbaixo. Mas o sérvio tirou forças e ressurgiu ao mudar o estilo para muito ofensivo, indo pros winners em quase todas as bolas e defendendo muito. Ele devolveu a quebra e ganhou confiança marcando oito games consecutivos levantando a torcida na Philippe Chatrier. Nole marcou 6/2 e se colocou com 2/0 na quarta etapa. Nadal então confirmou seu saque e o jogo foi suspenso novamente por conta do mau tempo.
No retorno nesta segunda-feira - primeira final em Paris terminada sem ser no domingo desde 1973 - Rafa veio agressivo, firme no saque, conseguiu devolver a quebra logo de cara contando com a sorte - uma passadinha após bola que bateu na fita, e virou o jogo para 3/2. A partida ficou tensa com os dois atuando bem sob pressão. O duelo foi interrompido por alguns minutos no 5/4 pela chuva que rapidamente passou. Na volta, Nadal foi pra cima no 12º game, acertou um winner de forehand para ter o match-point e djoko sentiu dando dupla-falta. Nadal subiu as arquibancadas, abraçou o tio e técnico Toni celebrando o heptacampeonato.
Orgulhoso, Djokovic elogia Nadal: 'É o melhor de todos no saibro'
Novak
Djokovic ficou decepcionado com o vice-campeonato
em Roland
Garros, mas ao mesmo tempo orgulhoso pela primeira final em Paris e
quase entrando para a história. O sérvio, em breves palavras à rede
americana NBC, não deixou de elogiar Rafael Nadal,
recordista
de títulos.
"Sou abençoado por estar nesta posição, tentar o quarto Slam seguido. Não imaginava dois anos atrás que poderia completar isso", disse o atual número 1 do mundo.
"Eu dei o meu máximo, mas é incrível o que o Nadal atingiu em sua carreira", destacou Nole.
Nadal venceu o Aberto da França pela sétima vez e passou Bjorn Borg se tornando o maior vencedor do evento.
O sérvio desceu rapidamente para a coletiva de imprensa e falou sobre as impressões do jogo: "A atmosfera estava incrível hoje. Jogamos tênis para viver este tipo de partida. As condições de jogo não estavam boas. Mas não é culpa de ninguém e não é a razão pela qual perdi hoje. Mas vou aprender com esta experiência para voltar ainda mais forte ano que vem".
"Rafa é o melhor de todos os tempos no saibro e é um dos melhores de todos os tempos no esporte".
O sérvio falou sobre a rivalidade dele com Nadal. São 33 jogos, Nadal com 19 vitórias. Para Nole, c: "Federer x Nadal ainda é a maior rivalidade já que ela está aí há vários anos, mas eu e Nadal somos jovens e ainda teremos muitas batalhas".
"Sou abençoado por estar nesta posição, tentar o quarto Slam seguido. Não imaginava dois anos atrás que poderia completar isso", disse o atual número 1 do mundo.
"Eu dei o meu máximo, mas é incrível o que o Nadal atingiu em sua carreira", destacou Nole.
Nadal venceu o Aberto da França pela sétima vez e passou Bjorn Borg se tornando o maior vencedor do evento.
O sérvio desceu rapidamente para a coletiva de imprensa e falou sobre as impressões do jogo: "A atmosfera estava incrível hoje. Jogamos tênis para viver este tipo de partida. As condições de jogo não estavam boas. Mas não é culpa de ninguém e não é a razão pela qual perdi hoje. Mas vou aprender com esta experiência para voltar ainda mais forte ano que vem".
"Rafa é o melhor de todos os tempos no saibro e é um dos melhores de todos os tempos no esporte".
O sérvio falou sobre a rivalidade dele com Nadal. São 33 jogos, Nadal com 19 vitórias. Para Nole, c: "Federer x Nadal ainda é a maior rivalidade já que ela está aí há vários anos, mas eu e Nadal somos jovens e ainda teremos muitas batalhas".
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